segunda-feira, 16 de maio de 2011

Destruição de amostras de vírus da varíola segue polêmica

A varíola, uma das doenças que mais matou no mundo e que foi erradicada há três décadas, continua viva, e sob máxima segurança, em dois laboratórios - um na Rússia e outro nos Estados Unidos. No entanto, muitos países afirmam que o mundo seria mais seguro se estas amostras de vírus fossem destruídas.
A expectativa é que na reunião da Organização Mundial da Saúde (OMS), que acontece na próxima semana, os países peçam mais uma vez pela extinção do vírus. E mais uma vez, parece que seus esforços serão inúteis. 
Os governos russo e americano disseram que as amostras de varíola são essenciais no caso de uma futura ameaça biológica que exija mais testes com o vírus, além de serem necessárias para a pesquisa e desenvolvimento de vacinas experimentais.

Em 1996, os países membros da OMS acordaram, pela primeira vez, que a varíola deveria ser destruída, mas a demanda tem sido adiada repetidas vezes para que cientistas possam desenvolver melhores vacinas e medicamentos contra a doença. Mas o trabalho parece já ter sido feito. Atualmente, existem dois tipos de vacina contra a doença e uma terceira está sendo desenvolvida. Além disso, há uma série de drogas experimentais para tratar a varíola. 

Escultura em vidro do vírus da varíola: doença letal

Embora a maioria dos países tenha votado pela destruição, a OMS não tem o poder de determinar a decisão. 
A comunidade científica permanece dividida sobre quando as amostras de varíolas devem ser destruídas. O periódico científico Nature publicou um editorial contra a destruição este ano argumentando que cientistas necessitariam fazer estudo futuros caso ocorresse um período de ataques biológicos. No entanto, uma das figuras mais proeminentes na erradicação desta doença se apresenta a favor de extinguir todos os vestígios da varíola.

“Seria uma excelente ideia destruir as amostras de varíola”, disse Donald A. Henderson, que liderou os esforços da OMS para a erradicação da doença na década de 1970. “Este é um organismo que deve ser temido”. Ele afirma que a posse de amostras do vírus da doença por pessoas não autorizadas poderiam ser consideradas um crime contra a humanidade e que as autoridades internacionais devem processar qualquer país onde as amostras sejam encontradas. 
Um relatório feito por pesquisadores independente e encomendado pela OMS no ano passado concluiu que não havia nenhuma razão científica para manter a doença viva e que os estoques eram necessários apenas para o desenvolvimento de tratamento avançado.

A varíola é uma das doenças mais letais da história. Durante séculos, matou cerca de um terço de todas as pessoas que foram infectadas, incluindo a rainha Mary II da Inglaterra, e deixou a maioria dos sobreviventes com cicatrizes e profundas lesões no rosto. O último caso relatado foi na Grã-Bretanha em 1978, quando um fotógrafo que trabalhava em um laboratório de manipulação de varíola morreu depois de ser acidentalmente exposto ao vírus.
As vacinas contra a varíola são feitas de vaccinia, um vírus suave. "Nós temos muitas maneiras de olhar para a varíola, incluindo o mapeamento genético, o que significa que não precisamos dos vírus (da varíola) reais", disse Henderson, que atualmente é pesquisador do Centro de Biossegurança da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.
Órgãos americanos e russos discordam da posição de Henderson. Nils Daulaire, diretor do Departamento Americano de Saúde e Serviços Humanos do Gabinete de Assuntos Globais, disse que os Estados Unidos vão voltar a pedir a OMS que adie a decisão de destruir as amostras. Ele afirma que cientistas americanos precisam de mais tempo para concluir as pesquisas sobre o sucesso das novas vacinas e medicamentos contra o vírus. Mas ele reconhece que funcionários dos Estados Unidos também querem as amostras para casos de ataques terroristas biológicos.

Um cientista do laboratório russo, onde o vírus da varíola é mantido, e que prefere não ser identificado, pois ele não estava autorizado a falar à imprensa, disse que o vírus deve ser mantido e que mais estudos são necessários.

(Com informações da AP)


domingo, 8 de maio de 2011

Universidades devem participar efetivamente do Enem só em 2012

Ao todo, 59 instituições vão elaborar itens. Edital com detalhes e mudanças da próxima edição deve ser divulgado na semana que vem. (Priscilla Borges, iG Brasília | 05/05/2011 20:06)

As universidades querem participar ativamente de todos os processos que envolvem o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): elaboração, aplicação e correção. Os primeiros passos para a parceria foram dados, mas não devem refletir nas operações da próxima edição. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 59 instituições se cadastraram para elaborar questões para o Banco Nacional de Itens, que só devem ser usadas em 2012. Para este ano, os itens que já compõem o banco serão suficientes.
De acordo com Maria Lúcia Carvalho Neder, reitora da Universidade Federal de Mato Grosso e representante dos demais reitores federais nas discussões com o Inep, a ambição das universidades é emprestar a experiência dos vestibulares ao processo. “Oferecemos nossa colaboração para aplicar os testes e corrigir as redações, especialmente. A recepção do ministério é boa, mas ainda não sabemos quando e como vamos contribuir”, afirma.
A reitora, que coordena a Comissão de Desenvolvimento Acadêmico da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), conta que os reitores estão ansiosos em conferir o edital. Eles ainda não foram comunicados se a participação na logística de aplicação será feita a partir da próxima edição, cujas provas devem ser aplicadas em outubro (aposta-se nos dias 22 e 23 para não coincidir com feriados). As datas também não se chocarão com os vestibulares das estaduais paulistas, marcadas para novembro.
O edital com os detalhes do Enem 2011 deve ser divulgado na semana que vem. Algumas mudanças deverão ocorrer em relação aos anos anteriores: os estudantes terão um prazo para conferir a confecção das provas antes de começar a fazê-las (para evitar problemas de impressão, como no ano passado) e os aparelhos eletrônicos ficarão com os fiscais de provas, em saquinhos plásticos, até a saída do candidato da sala de aplicação do exame.
As medidas visam diminuir problemas ocorridos na última edição, quando faltaram questões em alguns cadernos de provas e um repórter “vazou” o tema da redação por celular. A outra reivindicação dos estudantes estudada pelo MEC – e deve ser esclarecida no edital – é a possibilidade de os candidatos conseguirem acessar as imagens dos cartões de respostas das provas e as redações para pedirem correção, se necessário. Até hoje, os editais do Enem nunca previram a possibilidade de solicitar recursos contra o gabarito ou a correção da redação.
Elaboração de itens
Entre as 59 instituições que manifestaram interesse em participar da elaboração dos itens do Enem – ação concreta de parceria com as universidades até agora – existem federais, estaduais e institutos federais. O Inep espera oferecer experiência de avaliações em larga escala para as instituições em contribuição à elaboração do banco. Todos os coordenadores dessas instituições passaram por capacitações.
Cada uma delas deverá elaborar, pelo menos, 100 questões de uma mesma área do conhecimento (matemática; linguagens e códigos; ciências humanas e ciências da natureza). Todos os itens passarão por uma revisão do Inep. Os colaboradores serão pagos por cada item incorporado ao banco nacional. As instituições receberão incentivo financeiro proporcional ao número de questões elaboradas e aprovadas, desde que elaborem no mínimo 500 questões.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

1º ano - Ensino médio

Correção do exercício página 05


  1. a) Refere-se às reações dos seres vivos em relação aos estímulos do ambiente, ou seja, os cães respondem ao que ocorre no meio em que vivem. Também se trata de uma questão de adaptação ao meio ambiente.
         b) José acredita que os cães mais briguentos já nascem com essa característica. Com isso, a agressividade é passado por meio do material genético transmitido durante a reprodução.


    2. Os seres vivos que possuem modificações favoráveis têm maior chance de sobrevivência no ambiente. Com isso, conseguem gerar descendentes e transmitir essas características às futuras gerações.

    3. Cada raça evoluiu e se adaptou de forma diferente, possuindo um material hereditário característico que é transmitido às gerações sucessivas por meio de processo reprodutivo.

   4. ( d )
   5. ( c )

   6. O início do texto evidencia o metabolismo, pois refere-se às reações químicas enegérticas e de construção que ocorrem em nível celular.

   7.  ( c )
   8.  (01), (04) (08) (16)

3º ano - Ensino Médio (Reino Monera)






















3º Fase - Estrutura do DNA



ESTRUTURA DO DNA E RNA

Existem 2 tipos de ácidos nucléicos nos seres vivos: o DNA (ácido desoxirribonucléico) e o RNA (ácido ribonucléico). Essas substâncias são formadas por unidades menores denominadas nucleotídeos. Por sua vez, cada nucleotídeo é constituído de um grupo de fosfato, ligado a uma pentose (monossacarídeo com cinco carbonos), que se encontra unida a uma base nitrogenada.
            Existem cinco tipos de bases nitrogenadas: Adenina, guanina, citosina, timina (exclusiva do DNA) e uracila (exclusiva do RNA). As duas primeiras bases (adenina e guanina) são denominadas purinas e as outras três bases (citosina, timina e uracila) são denominadas pirimidinas.

Ácido desoxirribonucléico (DNA)

            Essa estrutura é formada por duas longas cadeias de nucleotídeos ligados uns aos outros e possui a forma de uma dupla espiral, parecendo-se com uma escada de cordas retorcidas. Os corrimões dessa escada seriam representados pelo conjunto de fosfasto e pentoses, e cada um dos degraus, por uma dupla de bases nitrogenadas ligadas às pentoses.

Estrutura do DNA: Além do fosfato, cada nucleotídeo de DNA possui uma pentose denominada desoxirribose e uma base nitrogenada. Sempre ocorre a ligação de uma base purina com uma pirimidina: adenina (A) liga-se com a timina (T) e a citosina (C) une-se à guanina (G). Essas ligações conhecidas como pontes de hidrogênio, por haver uma perde de uma molécula de água (H2O).

Ácido ribonucléico (RNA):

            Diferentemente do DNA, a molécula de RNA é constituída por uma única cadeia de nucleotídeos que tem o comprimento bem menor. Cada nucleotídeo possui um fosfato ligado a uma pentose e a base nitrogenada (adenina, guanina, citosina e uracila), lembrando que a timina é exclusiva do DNA e a uracila do RNA.
            É importante destacar que a formação do RNA é semelhante à duplicação, no entanto apenas uma das classes das cadeias de DNA é utilizada como “fita molde”.

Tipos de RNA:

            Durante a formação de uma proteína, processo denominado síntese protéica, ocorre a participação de três tipos básicos de RNA. Todos eles são produzidos no núcleo pelo processo de transcrição e possuem como molde um trecho da molécula de DNA, denominado gene. Após a formação, as moléculas de RNA deslocam-se para o citoplasma, onde executarão suas respectivas funções na síntese protéica.

RNAm (mensageiro): Este tipo de RNA carrega o código genético do DNA para o citoplasma, determinando assim a seqüência e a posição dos aminoácidos que formam uma certa proteína.
RNAt (transportados): O RNAt é o menor dos três ácidos ribonucléicos, pois é formado por uma curta cadeia de nucleotídeos que se encontra dobrada sobre si própria. Assim como ocorre o RNAm, o RNAt também é formado no núcleo e se desloca para o citoplasma. A sua função é capturar os aminoácidos existentes no citoplasma e transportá-lo até o RNAm localizado junto aos ribossomos.
RNAr (ribossômico): Este é o ácido ribonucléico que possui a cadeia mais longa e se encontra em maior quantidade na célula. Sua produção ocorre por regiões especiais denominados organizadores nucleolares, depois de formados, as moléculas de RNAm são armazenadas numa determinada região do núcleo, constituindo o nucléolo. Este tipo de RNA associa-se a proteínas, ainda no nucléolo e passa para o citoplasma, formando os ribossomos. Por isso, podemos dizer que o RNAr tem função estrutural.

Exercício:

1)      Como são formados o DNA e o RNA?
2)      Quantas e quais são os tipos de base nitrogenada?
3)      Qual a base nitrogenada exclusiva do RNA?
4)      Por onde ocorre a ligação entre 2 nucleotídeos?
5)      Como se chama a ligação entre 2 nucleotídeos?
6)      Quais são os tipos de RNA existentes?
7)      O que significa?
a)      D.N.A.
b)      R.N.A.
8)      Como é formado um nucleotídeo?
9)      Como se divide as classes de base nitrogenada?

2º Fase - Organografia vegetal

O corpo da maioria das plantas é dividido em duas partes principais: uma, localizada sob o solo, constituída pelas raízes, e outra, aérea, composta de caule, folhas, flores e frutos.
Raiz:
Órgão geralmente subterrâneo que fixa a planta ao solo, retira e distribui alimentos e funciona como órgão de reserva
Importância:
-Fixação da planta, absorção e distribuição alimentar
-Reserva
-Uso medicinal
Características gerais:
-Corpo não segmentado em nós e entrenós
-Sem folhas
-Geralmente subterrâneas, com exceção das raízes aéreas
-Geralmente aclorofiladas, com exceção de orquídeas e aráceas (raízes aéreas)
-Com caliptra ou coifa e com pêlos radiculares
Funções:
-Fixação da planta ao solo
-absorção da água e princípios minerais
-Condução das substâncias alimentares
-Reservas de alimentos, como a batata-doce, cenoura, etc
Partes da raiz
Caliptra ou coifa: região que reveste e protege o cone vegetativo da raiz. Tem como função proteger contra o atrito e a transpiração excessiva; protege, sobretudo, o tecido meristemático (tecido embrionário) da zona lisa
Zona de elongação ou Zona lisa: Junto ao meristema radicular localiza-se a região onde ocorre o crescimento das células recém-formadas. Trata-se da zona de distensão, elongação ou zona lisa da raiz. Tem como função promover o crescimento da raiz, que é subterminal.
Zona pilífera ou dos pêlos absorventes: Após a zona de distensão há a zona pilífera. As células epidérmicas dessa região são dotadas de projeções finas e alongadas, os pêlos absorventes por meio dos quais a raiz absorve a maior parte da água e dos sais minerais de que necessita. Função: absorção
Tipos de raiz
Raiz aérea: é a denominação genérica de qualquer raiz que cresça fora do solo ( ou da água, no caso de plantas aquáticas). Ex: plantas típicas do mangue, onde o solo é encharcado, mole e pobre em gás oxigênio
Raiz sugadora: adaptadas à extração de alimento de plantas hospedeiras, são características de plantas parasitas, como cipó-chumbo e a erva-de-passarinho.
Raiz tuberosa: são especializadas no armazenamento de reservas alimentares na forma de grão de amido. Esse tipo de raiz, presente em plantas como mandioca, a cenoura, a batata-doce etc, tem grande importância na alimentação humana.
Caule:
Órgão vegetativo, geralmente aéreo, que serve para produzir e suportar folhas, flores e frutos, para a circulação da seiva nutritiva, para armazenar reservas alimentares e, às vezes, para efetuar a propagação vegetativa.
Importância:
-Sustentação de olhas, flores, etc
-
Condução de substâncias alimentares 
-
Alimentar (reservas, açúcar, amido). Ex: batata-inglesa 
-
Industrial (borracha, corantes, resinas): lápis, móveis, gomas. 
-
Comercial: madeiras 
-
Medicinal: gengibre 

1º Fase - Organização celular

As células são unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos ou seja , todos os seres vivos são formados por células - compartimentos envolvidos por membrana, preenchidos com uma solução aquosa concentrada de substâncias químicas. As formas mais simples de vida são células individualizadas que se propagam por cissiparidade.
Há muitos tipos diferentes de células, que variam enormemente em tamanho, forma e funções especializadas.
Os organismos superiores, como os humanos (acredita-se que contenha pelo menos 100 trilhões de células), são como cidades celulares, nas quais grupos de células performam tarefas especializadas e são ligadas por um intrincado sistema de comunicação.
Apesar das muitas diferenças visíveis, várias espécies de células são admiravelmente semelhantes nas suas características estruturais básicas.
As células são pequenas e complexas, o que torna difícil ver suas estruturas, descobrir sua composição molecular e, mais difícil ainda, encontrar funções para seus vários componentes.
Uma célula animal típica tem um diâmetro de 10 a 20 micrômetros, o que é aproximadamente 5 vezes menor que a menor partícula visível a olho nu. Somente quando microscópios ópticos de boa qualidade tornaram-se disponíveis, no início do século XIX pode-se descobrir que tecido animais e vegetais são agregados de células individuais. Células aninais não são apenas minúsculas, mas também incolores e translúcidas e para visualizá-las é importante o desenvolvimento de técnicas de microscopia
Glicocálix - É responsável pelo reconhecimento celular.

Permeabilidade seletiva
Pode haver o transporte passivo e ativo
Transporte passivo - sem gasto de energia
Transporte passivo - com gasto de energia
Núcleo: controla a síntese de proteínas no citoplasma. É ele que possui as informações genéticas. Dentro dele, esta localizado um ácido chamado DNA (ácido desoxirribonucléico). Este, formado por uma dupla hélice de nucleotídeos (formado por uma molécula de açúcar ligada a uma molécula de ácido fosfórico e uma base nitrogenada. 
Membrana: Formada por uma dupla camada de fosfolipídios, bem como por proteínas espaçadas e que podem atravessar de um lado a outro da membrana.
Citoplasma: compreende todo o volume da célula, com exceção do núcleo. Engloba numerosas estruturas especializadas e organelas
Citoesqueleto: São fibras de proteínas finíssimas que auxilia no movimentação celular e sustentam e mantém a forma da célula.
Retículo endoplasmático (RE): atua como transportador de substâncias. Há duas formas: O R.E. liso, onde há a produção de lipídios, e o R.E. rugoso, onde se encontram aderidos a sua superfície externa os ribossomos, sendo local de produção de proteínas, as quais serão transportadas internamente para o Complexo de Golgi.
Ribossomos: São formadas por duas unidades de tamanhos e densidades diferentes. Função: Sintese de proteínas
Mitocôndria: Organela formada por duas membranas lipoprotéicas. Dentro delas se realiza o processo de extração de energia dos alimentos que será armazenada em moléculas de ATP (adenosina trifosfato). É o ATP que fornece energia necessária para as reações químicas celulares.
Lisossomo: estrutura que apresenta enzimas digestivas capazes de digerir um grande número de produtos orgânicos. Realiza a digestão intracelular. É importante nos glóbulos brancos e de modo geral para a célula já que digere as partes desta (autofagia) que serão substituídas por outras mais novas, o que ocorre com freqüência em nossas células
Complexo de Golgi: são bolsas membranosas e achatadas, que podem armazenar e transformar substâncias que chegam via retículo endoplasmático; podem também eliminar substâncias produzidas pela célula, mas que irão atuar fora dela (enzimas por exemplo). Produzem ainda os lisossomos
Centríolos: São estruturas cilíndricas, geralmente encontradas aos pares. Dão origem a cílios e flagelos (menos os das bactérias), estando também relacionados com a formação do fuso acromático