segunda-feira, 13 de maio de 2013

OMS diz que novo vírus pode ser transmitido de pessoa a pessoa


Coronavírus é da mesma família viral que protagonizou o surto de Sars.No entanto, não há evidência sobre transmissão generalizada.


  A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou neste domingo (12) que parece provável que o novo coronavírus, que tirou a vida de 18 pessoas no Oriente Médio e na Europa, seja transmitido entre pessoas por meio de contato próximo. O coronavírus é da mesma família viral que protagonizou o surto de síndrome respiratória aguda grave (Sars, na sigla em inglês) que varreu o mundo, partindo da Ásia no início de 2003, e que matou 775 pessoas.
  No entanto, de acordo com informações da agência de notícias Reuters, o diretor-geral assistente da OMS, Keiji Fukuda, disse a jornalistas em Riad — em pronunciamento após visita à Arábia Saudita, palco da maior série de infecções — que não há evidência de que o vírus é capaz de sustentar "transmissão generalizada em comunidades".

Imagem divulgada pela agência britânica de
proteção à saúde mostra o coronavírus (Foto: AFP)


  Contudo, ele acrescentou: "O que mais preocupa é o fato de que as diferentes manifestações vistas em vários países, cada vez mais apoiam a hipótese de que quando há contato próximo, esse novo coronavírus pode ser transmitido de pessoa a pessoa".
  Um especialista em saúde pública, que recusou-se a ser identificado devido à sensibilidade do assunto, disse que "contato próximo" nesse contexto significa compartilhar um mesmo espaço pequeno e fechado com uma pessoa infectada por um período prolongado.

FONTE: G1


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Mamíferos raros são apresentados ao público em parque da Austrália

Dois vombates dourados de nariz peludo foram resgatados em 2011.
Animais mudaram de cidade e passaram por período de adaptação

  Dois mamíferos raros e ameaçados de extinção foram apresentados ao público no Parque de Vida Selvagem de Cleland, no sul da Austrália. Os vombates são marsupiais – assim como cangurus, coalas, gambás e diabos-da-tasmânia – e, nesse caso, pertencem a uma espécie dourada de nariz peludo.
  Apesar de viverem em um país quente, a fêmea se chama Icy (Gelada) e o macho, Polar – por causa da tonalidade do pelo deles. Os dois foram resgatados em 2011, em um intervalo de seis meses entre um e outro, na pequena cidade de Ceduna, também no sul australiano. No fim do ano passado, porém, a dupla foi transferida para Cleland e, desde então, tem passado por um período de adaptação.

Vombate dourado de nariz peludo foi apresentado em parque da Austrália; animal foi resgatado em 2011 (Foto: Department of Environment, Water and Natural Resources/South Australian Government/Divulgação)

  A gerente do parque, Nalini Klopp, sentiu-se emocionada ao poder finalmente apresentar os mais novos moradores ao público.
  "Vombates dourados são praticamente desconhecidos na natureza, pois sua cor mais clara os torna suscetíveis a predadores, e só sabemos de um ou outro (espécime) em cativeiro", disse.
  Apesar de o tom brilhante dos animais vir de um gene raro, os funcionários do local não acreditam que Icy e Polar sejam parentes. Os dois se juntaram a mais dois vombates dourados e a outro indivíduo comum da família que vivem em Cleland.
  Segundo Nalini, os bichos são uns dos preferidos dos visitantes. E esta época é mais propícia para conhecer os animais, já que eles não gostam de temperaturas extremas – razão pela qual constroem tocas para fugir do calor durante o verão.
  "Agora que o tempo esfriou, eles ficarão mais ativos durante o dia, e, mesmo que se escondam na toca, ainda será possível vê-los", explicou a gerente.

Animal gosta de temperaturas amenas
(Foto: Department of Environment, Water and Natural
Resources/South Australian Government/Divulgação)
FONTE: G1

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cientistas encontram embriões de dinossauros na China

Fósseis dos ovos datam de 190 milhões de anos atrás.
Descoberta pode ajudar a compreender desenvolvimento do animal.


Embrião de dinossauro encontrado na China, visto com um filtro que deixa a imagem com tons de roxo
 (Foto: AP Photo/Universidade de Toronto, A. LeBlanc)


   Cientistas descobriram na China o fóssil do embrião de um dinossauros que data de 190 milhões de anos atrás. O achado pode ajudar a explicar como era a fase inicial do desenvolvimento dos animais, ainda dentro do ovo, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (10).  O achado é "extraordinariamente raro nos registros paleontológicos e é valioso tanto por sua antiguidade como pela oportunidade que oferece de estudar a embriologia dos dinossauros", disse o paleontólogo canadense Robert Reisz, da Universidade de Toronto Mississauga, em comunicado de imprensa da universidade australiana James Cook.
  A equipe dirigida por Reisz, que era formada por cientistas da Alemanha, Austrália, China e Taiwan, realizou escavações na província de Yunnan e analisou mais de 200 ossos de exemplares de dinossauros em diferentes períodos de desenvolvimento embrionário, assim como a geologia da jazida.
"Trata-se da primeira vez em que podemos seguir o crescimento dos embriões de dinossauro à medida em que se desenvolvem. Nosso descobrimento terá um forte impacto no entendimento da biologia desses animais", assinalou Reisz.
  A maioria dos embriões de dinossauros estudados até o momento pertecem ao Cretáceo, período que se desenvolveu entre 145,5 milhões e 65,5 milhões de anos atrás, aproximadamente. Por isso, o descobrimento na jazida situada próxima da cidade de Lufeng, no sudoeste da China, representa uma grande novidade dado o grau de antiguidade.
  Os ovos, que estão entre os mais antigos já encontrados, são muito pequenos, mas se encontram em excelentes condições. Eles correspondem a 20 exemplares embrionários da espécie Lufengosaurus (que significa "réptil de Lufeng"), que foi o dinossauro mais comum na região durante a primeira etapa do período Jurássico.
  O cientista australiano Eric Roberts, da Universidade James Cook, explicou que seu estudo se centrou em analisar partes dos ossos e rochas que continham os restos ósseos na busca de chaves vinculadas a sua preservação e entender o ambiente, a idade e a causa da morte.
 "Desse modo pudemos compreender que o leito ósseo se formou por uma inundação baixa e lenta de uma colônia de ninhos", ressaltou Roberts.
   Assim, os cientistas acharam diversos ossos desarticulados pertencentes a diferentes ninhos e em diferentes períodos embrionárias, o que permitiu à equipe de cientistas internacionais estudar os patrões de crescimento.
   Os especialistas dirigidos por Reisz se concentraram na análise do maior osso embrionário, o fêmur, e comprovaram que a taxa de crescimento se duplicou em tamanho de 12 a 24 milímetros enquanto o dinossauro se desenvolvia dentro do ovo.
   A análise da anatomia e a estrutura interna também revelou que os músculos tiveram um papel importante na forma do fêmur em desenvolvimento e que os dinossauros, como as aves modernas, podiam se movimentar dentro do ovo.
   Os especialistas também acharam evidências de fibras de colágeno no fêmur, uma proteína característica dos ossos, e que o chamado "réptil de Lufeng", de pescoço longo e que chegou a medir uns 8 metros, também tinha um período de incubação muito curto.

FONTE:G1

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Moscas alimentam larvas com álcool para proteger de parasita, diz estudo

Substância é tóxica para espécies de vespas que atacam moscas.Pesquisa foi publicada pela prestigiada revista 'Science'.


   Uma pesquisa publicada nesta quinta-feira (21) pela prestigiada revista “Science” mostra que as moscas depositam suas larvas em locais ricos em álcool como uma forma de proteger suas crias contra um parasita.
   Existem espécies de vespas que atuam como um parasita perigoso para as moscas. A vespa fêmea coloca seus ovos dentro da larva da mosca. Quando crescem, essas larvas de vespa que estão dentro da mosca se alimentam dela. A mosca morre e as vespas se desenvolvem normalmente

Larvas de moscas em solução com e sem álcool, respectivamente à esquerda e à direita
(Foto: Todd Schlenke/AAAS/Divulgação)

   Quando as larvas de moscas têm uma alimentação rica em álcool, elas ficam protegidas dessa ameaça, porque a substância é tóxica para as vespas. As moscas, por outro lado, têm uma alta resistência ao álcool.   As moscas usadas no estudo foram as moscas-da-fruta. Como o próprio nome diz, elas se alimentam de frutas. Muitas vezes, essas frutas já estão em processo de decomposição e fermentam, o que as torna ricas em álcool.
   A equipe de Balint Kacsoh, da Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, mostrou que, em condições normais, a mosca prefere depositar as larvas em um local que forneça alimentos sem álcool, mas que isso muda em função da ameaça das vespas.
   Mesmo se houver uma vespa macho ou uma vespa não parasita por perto, a mosca escolhe os alimentos sem álcool. Para os especialistas, isso é uma evidência de que as moscas são capazes de distinguir diferentes tipos de vespas para saber quando há ou não uma ameaça para sua cria.
   Anteriormente, a mesma equipe já havia mostrado em outros estudos científicos que, uma vez infectadas, as moscas consomem quantidades exageradas como uma tentativa de matar o parasita.

FONTE: G1

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Asteroide vai passar a 27 mil quilômetros de distância da Terra nesta sexta

Corpo celeste do tamanho aproximado de uma piscina olímpica vai passar por área onde orbitam satélites e a Estação Espacial Internacional, mas não representa risco

Ilustração mostra aproximação do asteroide 2012 DA14 com a Terra

   Astrônomos de todo o mundo estarão atentos amanhã (15) à passagem do 2012 DA14, que às 17h30 poderá ser observado a apenas 27,7 mil quilômetros da crosta terrestre. Isso equivale a menos de um décimo dos 384 mil quilômetros que separam a Terra da Lua. A distância mínima será atingida quando o corpo celeste, de 130 mil toneladas, estiver na direção do Oceano Índico, perto da Ilha de Sumatra, na Indonésia, e será possível vê-lo com ajuda de instrumentos em partes da Ásia, Oceania, Europa e África.
   O visitante celestial, chamado 2012 DA14, foi descoberto no ano passado por um grupo de astrônomos amadores da Espanha. Com tamanho aproximado de uma piscina olímpica, com 46 metros de diâmetro, esta será a maior aproximação de um asteroide deste porte desde que cientistas começaram a monitorar rotineiramente os asteroides, 15 anos atrás.
   Astrônomos afirmam que não há chance de o asteroide colidir com a Terra, mas caso isto acontecesse, liberaria cerca de 2,5 megatoneladas de energia na atmosfera. “Seria algo comparável ao impacto causado por outro objeto em Tuguska na Sibéria em 1908”, disse Donald Yeomans administrador do Programa de Objetos Próximos a Terra, da Nasa. O choque na Sibéria resultou em grande devastação em uma área de 1.200 quilômetros quadrados.
   Por passar tão perto da Terra, no entanto, o 2012 DA14 entrará no Anel Geoestacionário, área em que orbitam os satélites e a Estação Espacial Internacional, que também não devem ser atingidos pelo asteroide. De acordo com Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins, a passagem não causará interferência nos meios de comunicação, pois o corpo celeste é uma rocha pequena que não emite qualquer tipo de radiação. Entretanto, as gravidades da Terra e da Lua mudarão a órbita do asteroide, que reduzirá sua translação (órbita em torno do Sol) de aproximadamente 366 dias para menos de 320, o que deixará os encontros com o planeta mais raros.
  O asteroide pode ter US$ 195 bilhões em metais e propulsores, afirmou a Deep Space Industries (DSI), empresa que pretende perfurar asteroides. Porém, a empresa afirma que a perfuração só seria possível caso ele estivesse em uma órbita diferente. Como a trajetória do asteroide 2012 DA14 é inclinada em relação à Terra, isto exigiria muita energia para persegui-lo e conseguir minerá-lo. 
  O envio de combustível, água e materiais de construção acima da órbita da Terra custa pelo menos 10 milhões dólares por tonelada, mesmo usando novos veículos de menor custo de lançamento.
"Conseguir esses suprimentos para usar em satélites de comunicações e missões presidente da DSI. "Embora o visitante desta semana não esteja indo no caminho certo para que possamos colher metais, haverá outros que são, e nós queremos estar prontos quando eles chegarem", disse Rick Tumlinson, presidente da DSI.
   Para os cientistas, o DA14 representa uma oportunidade rara, ainda que breve, para estudar um asteroide de perto. Além de tentar determinar quais minerais ele contém, o que teria um potencial interesse comercial além de científico, os astrônomos querem aprender mais sobre o ritmo de rotação do asteroide. A informação será útil para prever futuras visitas do DA14, e também para ajudar os engenheiros a desenvolver técnicas para neutralizar asteroides mais ameaçadores.
(Com informações da Agência Brasil e Reuters)

FONTE: G1

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Cientistas canadenses descobrem bactéria que 'produz' ouro

'Delftia acidovorans' é novo micro-organismo a apresentar esta função.Bactéria transforma partículas do metal em estruturas similares a pepitas.

   Cientistas da Universidade mcMaster de Hamilton, em Ontário, no Canadá, descobriram uma nova bactéria capaz de "produzir" ouro a partir de partículas minúsculas do metal e criar estruturas sólidas complexas similares a pepitas, informaram agências internacionais nesta segunda-feira (4).
    O estudo, publicado no domingo (3) na revista "Nature Chemical Biology", afirma que a bactéria Delftia acidovorans solidifica o ouro solúvel em seu exterior, quando presente em uma solução em que haja partículas do metal. O micro-organismo não metaboliza o ouro, mas o transforma em "pepita", com uma forma não-tóxica.

A bactéria 'Delftia acidovorans' (Foto: Divulgação/ Ecobiomaterial Research
 Lab/Universiti Sains Malaysia)

  A bactéria secreta uma molécula, denominada "delftibactina", capaz de fazer precipitar os íons do ouro em suspensão na água para criar estruturas sólidas, similares àquelas presentes em pepitas de ouro, demonstrou o pesquisador Nathan Magarvey, um dos autores do estudo.   O processo ocorre em apenas alguns segundos, em temperatura ambiente e em condições de acidez neutra. A "delftibactina", segundo os cientistas, supera em laboratório os produtos atualmente usados na indústria para produzir nanopartículas de ouro.
   A Delftia acidovorans é encontrada coabitando pepitas de ouro ao lado de outra bactéria que já era conhecida o ano passado por "produzir" o metal: a Cupriavidus metallidurans. Este micro-organismo acumula partículas ínfimas de ouro no seu interior para se proteger dos íons solúveis do ouro.
  Como os íons solúveis do ouro são tóxicos para a maioria dos micro-organismos, é comum encontrar membranas bacterianas na superfície de pepitas de ouro. E as bactérias parecem desempenhar importante papel no acúmulo e no depósito do ouro na origem destas pepitas.
   Se os micro-organismos precisam de certos metais para se desenvolver, como o ferro por exemplo, outros em geral são fatais para eles, como o ouro, mas também a prata, por exemplo, que por esta razão são cada vez mais utilizados por suas propriedades bactericidas.

FONTE: G1

domingo, 20 de janeiro de 2013

Cientistas flagram 'alquimia' de bactéria da hanseníase

Equipe conseguiu captar, pela primeira vez, microrganismo transformando neurônios em células-tronco. Técnica pode agilizar pesquisa em medicina regenerativa

   Pela primeira vez, um grupo de pesquisadores britânicos flagrou o momento em que uma bactéria infecciosa dá início à uma espécie de "alquimia biológica", transformando parte do corpo do organismo hospedeiro em outra parte que atenda melhor suas necessidades.
   O estudo, publicado na revista científica Cell e liderado por uma equipe de cientistas de Edimburgo, na Escócia, mostrou uma bactéria causadora de hanseníase transformando neurônios em células-tronco e musculares.
   Os autores dizem que a técnica "inteligente e sofisticada" pode agilizar a pesquisa sobre terapias e células-tronco. 

Os especialistas descreveram a descoberta como "surpreendente".

    Cientistas já tinham conseguido realizar uma "alquimia biológica" em laboratório antes, transformando células da pele em células-tronco, que têm o poder de se transformar em qualquer outra parte do corpo, como células do coração ou cérebro.
    Um dos pesquisadores, o professor Anura Rambukkana, disse: "As células do nosso corpo podem ser manipuladas. Por que as bactérias não se aproveitariam disso?"

Mestres da manipulação

   Para conduzir o experimento, os cientistas usaram camundongos que tiveram neurônios infectados com a bactéria da hanseníase.   Após algumas semanas, a bactéria começou a transformar os nervos de acordo com a sua própria conveniência. A composição das células mudou e elas se tornaram células-tronco.
   Mas, ao contrário dos neurônios, que são estáticos, essas células cresceram e se espalharam pelo corpo.
    "Trata-se de uma célula-tronco que é gerada pelo tecido do próprio corpo para que o sistema imunológico não a reconheça e ela pode ser usada sem ser atacada", disse Rambukkana.
    Esse tipo de célula também pode se alojar dentro dos músculos e se transformar em células musculares.
   "No momento em que vimos isso acontecer, achamos algo bem surpreendente", acrescentou o pesquisador.
   "É a primeira vez que constatamos ao vivo uma bactéria infecciosa criando células-tronco."

Alquimia

    Rambukkana espera que as descobertas possam aumentar o conhecimento sobre a hanseníase e leve a novos caminhos de desenvolvimento de células-tronco - que se tornaram a "menina dos olhos" da medicina por seu potencial de se transformar em outras células e, assim, ajudar no tratamento de várias doenças.   O pesquisador também acredita que é "provável" que outras espécies de bactéria possam ter a mesma habilidade de reprogramar o seu hospedeiro.
   Segundo o professor Chris Mason, especialista em pesquisa de células-tronco na Universidade College London, no Reino Unido, "a habilidade da bactéria de converter um tipo de célula de um mamífero em outra é "uma verdadeira alquimia" da natureza, só que em grande escala".
   "Embora essa descoberta surpreendente tenha sido baseada em um experimento com um rato, ela destaca a extraordinária complexidade das interações entre mamíferos e bactérias bem como a engenhosidade dos cientistas para descobrir mecanismos da doença que, uma década atrás, teria sido algo restrito à ficção científica", disse Mason.
   "O próximo passo essencial é traduzir essa parte valiosa de conhecimento em benefícios tangíveis para os pacientes. Mas esse processo pode levar uma década antes de sua relevância para a medicina clínica ser totalmente compreendida", acrescentou.
   Para Rob Buckle, diretor de medicina regenerativa do Medical Research Council, "essa descoberta é importante não só para a nossa compreensão e tratamento da doença bacteriana, mas para a medicina regenerativa, que vem evoluindo rapidamente nos últimos anos."

FONTE: IG