sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Através do corpo humano

Através das minhas pesquisas, encontrei esse blog, com essas imagens fantásticas do corpo humano que eu tinha que compartilha com vocês, então meus amores, curta cada detalhe dessas imagens. Eu curti e vou compartilha, rsrs

CURIOSIDADE:

→ O nosso cérebro tem a capacidade de armazenar, reconhecer e recordar cerca de 10.000 odores diferentes!
→ O nariz sente o cheiro mais facilmente quando temos 10 anos de idade. Talvez seja por isso que as
crianças notam os maus cheiros mais depressa que os adultos!…
→ O osso mais longo do corpo humano é o fémur que tem 48 cm. No entanto, é capaz de suportar 30 vezes o peso de um homem!
→ As pálpebras estão entre os músculos que mais utilizamos. Piscamos os olhos cerca de 10.000.000 de vezes por ano, ou seja, perto de 27.000 vezes por dia!
→ Um corpo humano adulto tem cerca de 100.000 km de vasos sanguíneos!
→ Devido à sua densidade, uma pessoa flutua mais facilmente na água salgada do que na água doce.
Como é muito salgado, um dos melhores lugares para flutuar é o Mar Morto.
→ Uma piscadela de olho dura, em média, um décimo de segundo.
→ Os Humanos são os únicos primatas que não têm pigmentação na palma das mãos.
→ Uma pessoa possui, em média, gordura corporal suficiente para fazer duas dúzias de sabonetes.
→ Existem 5 milhões de glóbulos vermelhos e 10 mil glóbulos brancos em cada gota de sangue.
→ As impressões digitais formam-se 6 a 8 semanas antes de o bebé nascer e nunca são iguais.
→ Se as doenças do coração, o cancro e a diabetes fossem erradicados, a expectativa de vida do homem seria de 99,2 anos.
→ O olho humano é capaz de distinguir 10.000.000 de diferentes tonalidades.











FONTE: http://olavosaldanha.wordpress.com/2007/10/06/atraves-do-corpo-humano/






quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Nova espécie de sapo é encontrada em reserva natural no Paraná

Uma nova espécie de anfíbio anuro, como rãs e sapos, foi identificada na Reserva Natural Salto Morato, em Guaraqueçaba, litoral norte do Paraná, região da Mata Atlântica que tem mais de 50 por cento de espécies endêmicas, mas é um dos maiores alvos de depredação do país.



A espécie Brachycephalus tridactylus, reconhecida oficialmente em junho de 2012 com a publicação de um artigo na revista científica internacional "Herpetologica", foi descoberta em 2007 durante uma pesquisa conduzida pelo biólogo Michel Garey e uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
A característica mais evidente que diferenciou esta espécie é que possui apenas três dedos nas patas anteriores, por isso trydactilus (três dedos), diferente de outros do gênero Brachycephalus que apresentam quatro. Somente encontrado em topos de morros da Mata Atlântica, regiões mais úmidas e frias, a espécie tridactylus apresenta coloração alaranjada, com tons de cinza ou verde-oliva nas laterais do corpo e pontos verde oliva na região do ventre.
Garey, que atualmente faz pós-doutorado na Universidade Estadual Paulista (Unesp) de São José do Rio Preto, explica que as pesquisas em topos de montanhas e morros têm aumentado, o que cria oportunidades para a descoberta de novas espécies de anfíbios. Em 2011, aproximadamente 20 novas espécies de anfíbios foram descobertas no Brasil, de acordo com o pesquisador.
O professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), Miguel Trefaut Rodrigues, afirma que novas espécies de anfíbios têm sido encontradas sistematicamente.

"A partir do advento das técnicas com acesso à base genética e fazendo comparações, a gente percebe que a diversidade que conhecíamos está muito subestimada", diz o docente. "Além disso, é importante para conhecer a história dos biomas brasileiros."
A dificuldade de acesso às áreas de pesquisa, porém, como por exemplo as regiões mais altas da reserva, que podem chegar a 930 metros acima do mar, e a falta de financiamento para custear as viagens podem comprometer o desenvolvimento de novos estudos.
"O Estado de São Paulo é uma exceção, porque tem muito dinheiro. Em outros lugares do país a realidade é outra, é mais difícil. Falta investimento em outros Estados", disse Garey. A pesquisa realizada na Reserva Natural Salto Morato foi financiada pela Fundação Grupo Boticário, que também mantém a Reserva Natural.

Destruição ambiental
Para o biólogo, a importância de listar mais uma espécie à vasta biodiversidade brasileira, ainda bastante desconhecida, é pautar medidas de conservação para preservar os habitats dos animais e dos biomas brasileiros.
"Toda nova espécie nos faz repensar medidas conservacionistas e também mostra que ainda tem muito a ser feito", explica. "Igual à mudança de um Código Florestal, que, com a proposta de mudança, podemos estar perdendo espécies que ainda não são conhecidas em muitas áreas do Brasil, que podem ter potencial farmacológico", acrescentando que é necessário ser cauteloso.
Segundo o professor Trefaut, muitas espécies não chegaram a ser conhecidas por causa da destruição ambiental e ainda "há muito por descrever" na floresta Atlântica, em que a maioria das espécies existe apenas nesta região.
"Somos completamente ignorantes, não conhecemos a nossa biodiversidade. Com a destruição da floresta Atlântica, entre 7 e 10 por cento da floresta permanece. Com essa alta diversidade, imagina o que a gente não perdeu?"
Para Trefaut, as poucas áreas de preservação que existem são pouco utilizadas e sem um planejamento para sanar a deficiência de conhecimento das áreas.
"O ideal seria que cada reserva tivesse um comitê científico, formado por pessoas capacitadas em cada um dos grupos, e tivesse um planejamento, mas isso não tem avançado, especialmente face à depredação que viemos sofrendo", afirmou.

FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-08-02/nova-especie-de-anfibio-e-encontrada-em-reserva-natural-no-parana.html

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Estudo diz que lula precisa de descanso após sexo duradouro

Molusco do sul da Austrália perde capacidade de nado após cópula.Fadiga muscular deixa lulas suscetíveis a ataques de predadores.

Cientistas analisaram o comportamento sexual das lulas e comprovaram que a espécie marinha precisa descansar seus músculos por, no mínimo, 30 minutos após uma relação sexual duradoura -- de ao menos três horas.
Segundo pesquisa feita por biólogos da Universidade de Melbourne, na Austrália, e divulgada na última edição da revista "Biology Letters" (publicada na última quarta-feira, 18), a fadiga que atinge o molusco pode ser prejudicial e ainda expor espécimes a predadores -- que levam vantagem na hora da caçada.
Os cientistas analisaram exemplares de lula da espécie Euprymna tasmanica, que vivem na costa sul Austrália e em partes da Tanzânia. Esses animais chegam a atingir até sete centímetros de comprimento.
Essa espécie consegue se acasalar por até três horas seguidas, após um ritual em que o macho agarra a fêmea e a prende para a cópula. Durante a relação, ambos os espécimes mudam de cor e podem até produzir uma nuvem de tinta escura, que ajuda o casal a fugir de predadores.

Imagem mostra cópula de lulas. Segundo cientistas, espécie tem cansaço muscular após relacionamento sexual duradouro. (Foto: Divulgação/Mark Norman/Universidade de Melbourne)

Mas e o cansaço?
Um casal de lulas australianas foi capturado pelos biólogos e colocado em um tanque, onde a fêmea e o macho foram obrigados a nadar contra a corrente, com a finalidade de testar sua resistência. Isto foi feito após uma relação sexual entre os exemplares.
Os pesquisadores comprovaram que após o acasalamento, tanto a lula macho, quanto a lula fêmea, precisaram de 30 minutos para recuperar sua capacidade de natação anterior. De acordo com o estudo, isto sugere que a lula sofre de fadiga muscular temporária.
De acordo com a pesquisa, este momento de fadiga pode prejudicar a espécie no momento de fugir de predadores, por exemplo, obrigando-a se esconder na areia para evitar ataques.

FONTE: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/07/lula-faz-sexo-por-3-horas-e-precisa-de-descanso-para-musculos-diz-estudo.html

Anfíbio com formato de cobra é descoberto no Rio Madeira, em RO

Animal raro foi encontrado por biológos em canteiro de obras de usina.Exemplares estão no Museu Emilio Goeldi, no Pará.


Atretochoana eiselti foi descoberta no Rio Madeira (Foto: Juliano Tupan/Divulgação)

O trabalho de um grupo de biólogos no canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Porto Velho, resultou na descoberta de um anfíbio de formato parecido com uma cobra. Atretochoana eiselti é o nome científico do animal raro descoberto em Rondônia. Até então, só havia registro do anfíbio no Museu de História Natural de Viena e na Universidade de Brasília. Nenhum deles têm a descrição exata de localidade, apenas 'América do Sul'. A descoberta ocorreu em dezembro do ano passado, mas apenas agora foi divulgada.
O biólogo Juliano Tupan, analista socioambiental da Santo Antônio Energia, concessionária da usina hidrelétrica, conta que foram encontrados seis exemplares do anfíbio, que ficou conhecido como cobra mole, durante o processo de secagem de um trecho do leito do rio. Os animais estavam no fundo do Rio Madeira entre pedras que compunham as corredeiras de Santo Antonio, no leito original do rio.
“A Amazônia é uma caixa de surpresa em se tratando de anfíbios e répteis. Ainda há muita coisa para ser descoberta”, afirma o biólogo.

Anfíbio é chamado de cobra mole
(Foto: Juliano Tupan/Divulgação)

Segundo Tupan, o ponto mais importante dessa descoberta é que agora se tem a noção de onde a Atretochoana eiselti pode ser encontrada. “Provavelmente em todo o Rio Madeira até a região da Bolívia”, diz.
Os primeiros exemplares do anfíbio foram encontrados pela equipe de Juliano Tupan em dezembro do ano passado. Em janeiro passado ele encontrou mais dois exemplares, mas morreram.
Juliano explica que a divulgação da descoberta foi feita somente agora porque estava em processo de validação e catalogação científica.
“Resgatar um animal tão raro como este foi uma sensação fora do comum. Procurei referências bibliográficas, entrei em contato com outros pesquisadores e vimos que se tratava de Atretochoana eiselti”, lembra Juliano Tupan.
Parente de sapos e pererecas

O formato cilíndrico do corpo do anfíbio faz logo pensar que se trata de uma cobra meio esquisita. Mas Juliano explica que a Atretochoana eiselti não tem parentesco algum com répteis. “Esse anfíbio é parente próximo de salamandras, rãs, pererecas e sapos. Apenas se parece com uma serpente, mas não é”, afirma o biólogo.
Dois exemplares da Atretochoana eiselti descobertos no Rio Madeira estão no Museu Emilio Goeldi, em Belém, PA.
Juliano conta que cerca de dois meses após a descoberta no Rio Madeira um grupo de pescadores do Pará encontrou um exemplar na foz do Rio Amazonas, na região de Belém, PA

Anfíbio estava no fundo do Rio Madeira (Foto: Juliano Tupan/Divulgação)


FONTE: http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2012/07/anfibio-com-formato-de-cobra-e-descoberto-no-rio-madeira-em-ro.html

domingo, 22 de julho de 2012

As árvores incríveis de Socotra

   
Socotra no Yemen é um pequeno arquipélogo formado por quatro ilhas no Oceano Índico, em frente à costa do Chifre da África, à 250 km ao Leste do cabo Guardafui e a uns 350 km ao Sudeste da costa do Iémen.O grande isolamento geológico do arquipélago, juntamente com o intenso calor e a falta de água, tem dado origem a uma interessante flora endêmica que é muito vulnerável a mudanças.


Pelo menos um terço das 800 plantas que se encontram em Socotra são endêmicas.Os botânicos situam a flora de Socotra entre as dez que correm os maiores perigos de extinção no mundo. Umas das plantas mais estranhas de Socotra é a Dracaena cinnabari, uma árvore de estranha aparência com formas de guarda-chuva. Sua seiva, de cor vermelha, era buscada na antiguidade para ser usada na medicina ou na tinturaria.


Em biologia, botânica e zoologia chamam-se endemismos (do grego endemos, ou seja, indígena) a grupos taxonómicos que se desenvolveram numa região restrita.
Em geral o endemismo é resultado da separação de espécies, que passam a se reproduzir em regiões diferentes, dando origem a espécies com formas diferentes de evolução. O endemismo é causado por mecanismos de isolamento, alagamentos, movimentação de placas tectônicas. Por exemplo, devido à deriva continental, as espécies do Yemen, Madagáscar ou da Austrália são exemplos flagrantes de continentes e regiões que possuem muitas espécies endêmicas.


O clima em geral é desértico tropical, com poucas chuvas, concentradas no inverno e mais abundantes nas maiores alturas do que nas zonas costeiras. O clima é fortemente monçônico. De junho a setembro tradicionalmente a ilha era inacessível por causa dos fortes ventos. Em julho de 1999 um novo aeroporto internacional permitiu o acesso à Socotra durante todo o ano.


Socotra é uma das ilhas de origem continental mais isoladas do mundo, separando-se provavelmente da África como uma falha durante o Plioceno médio, no mesmo conjunto de eventos que abriu o Golfo de Aden para o noroeste


A árvore flor do deserto pode alcançar até 11 metros de altura, sua floração é constante durante o ano todo.


FONTE: http://aidobonsai.com/tag/arvores-exoticas/

sábado, 21 de julho de 2012

Incrível,planta conversa com morcego


Assim como algumas flores usam cores vivas para atrair insetos polinizadores, outras plantas podem usar o som para atrair morcegos.Uma videira tem, situada acima de um conjunto de flores, uma folha em forma de prato que aparece para ajudar os morcegos a encontrar a planta (e seu saboroso néctar).Agora, uma nova pesquisa que o prato reflete o som que os mamíferos voadores emitem.Há outras evidências de que as plantas usam o sistema sonar dos morcegos para atraí-los, mas essa é a primeira vez que cientistas conseguem demonstrar que uma planta tem um mecanismo que reflete o som dos ecos dos morcegos. Os pesquisadores dizem que este sinal pode cortar pela metade o tempo de procura do morcego por comida.


A videira, Marcgravia Evenia, cresce em árvores nas florestas tropicais do sudeste de Cuba. Suas flores são suspensas em um anel, acima de estruturas que seguram um copo de néctar adocicado que pretende atrair morcegos polinizadores, cujo pescoço e ombros são pulverizados com o pólen ao beberem o néctar. Os morcegos, em seguida, transportam o pólen entre as vinhas, fertilizando outras flores e ajudando a videira a se reproduzir.Como uma antena parabólica, a folha refletora é côncava, e fica na posição vertical acima do anel de flores. Os morcegos voam procurando por comida, emitindo sons de alta frequência e ouvindo os ecos que retornam.


Como os morcegos, os pesquisadores lançaram um som nas folhas em forma de prato, e analisaram os ecos que voltaram. Eles descobriram que um eco forte e constante pode ser detectado dentro de uma faixa de cerca de 100 graus em torno das folhas em forma de prato. Enquanto isso, o eco de folhas regulares não foi constante, tornando-as menos detectáveis. Além do mais, o eco produzido pelas folhas em forma de prato era distintivo, com dois picos de sinal.A videira tem muito a ganhar com a atração de morcegos, já que eles são polinizadores muito eficientes e ela é uma espécie rara, com um padrão de distribuição irregular. Os animais podem levar o pólen inclusive a plantas que crescem muito distantes umas das outras.

FONTE: http://www.livescience.com

Você sabia que o vírus do Herpes está destruindo nossos corais?


Os corais estão morrendo em abundância em todo o mundo, e os cientistas têm uma teoria para explicar o fenômeno: uma possível causa quase totalmente inexplorada – doenças virais. Parece que os corais que formam partes importantes dos ecossistemas marinhos abrigam muitos tipos diferentes de vírus – principalmente o do herpes.Os corais também são lar para os adenovírus e outras famílias virais que podem causar resfriados e doenças humanas gastrointestinais (embora, claro, eles não as tenham).Em uma análise de pesquisa, os cientistas apontam que os declínios de corais estão alcançando proporções de crise, mas pouco tem sido feito até agora para explorar a doença viral como um dos mecanismos para esse problema.“A abundância de corais no Mar do Caribe caiu cerca de 80% nos últimos 30 a 40 anos, e cerca de um terço dos corais ao redor do mundo está ameaçado de extinção”, disse Rebecca Vega-Thurber, professora de microbiologia na Universidade Estadual do Oregon, EUA.



Segundo Vega-Thurber, os pesquisadores identificaram 22 tipos de doenças emergentes que afetam os corais, mas ainda não sabem quais patógenos causam a maioria delas.Um grande estudo está fazendo análises dos genomas dos vírus que afetam os corais para entender mais sobre o problema, e por consequência também vamos aprender mais sobre os vírus que também afetam seres humanos.Uma das surpresas da pesquisa recente foi a predominância de vírus do herpes nos corais, que é similar, mas não idêntico ao vírus que pode infectar seres humanos. Vírus do herpes parecem constituir uma maioria dos vírus encontrados em corais, e uma experiência mostrou que sequências virais foram produzidas em tecidos de coral após episódios agudos de estresse.“Os corais são uma das formas mais antigas de vida de animais, evoluindo cerca de 500 milhões de anos atrás, e herpes é uma família muito antiga de vírus que pode infectar quase todo tipo de animal. Herpes e corais podem ter evoluído em conjunto”, comentou Vega-Thurber.Mas só porque os corais abrigam um vírus, não significa que eles estão ficando doentes com isso. Os pesquisadores ainda precisam definir isso em futuros estudos.
Algumas das causas possíveis do declínio coral que foram identificadas até o momento incluem o aquecimento global que provoca o branqueamento do coral, a perda de algas simbióticas que ajudam a nutri-los, a poluição como o escoamento de esgoto e interações humanas com os corais.“Nós descobrimos que o aumento de nutrientes provenientes da poluição pode causar aumento dos níveis de infecção viral. Agora temos que determinar se os aumentos de infecção causam doenças reais que estão matando os corais”, disse a pesquisadora.Esse estudo é muito importante, porque definir o que mata os corais pode ajudar a impedir outras espécies, como os peixes, de serem afetadas.

FONTE: http://phys.org