PÁGs: 673; 674; 675
1. B
2. C
3. B
4. A
5. B
6. C
7. B
8. C
9. D
10. A
11. A
12. A
13. C
14. E
15. A
16. D
17. E
18. B
19. C
CAPÍTULO 17 - GENÉTICA CLÁSSICA (2° PARTE) (LIVRO 3)
PÁGs: 314; 315; 316
11. E
12. B
13. 01,02,32
14. D
15. D
16. E
17. E
18. C
19. C
20. C
21. C
CAPÍTULO 19 - EVOLUÇÃO (1° PARTE)
PÁGs: 338; 339; 340; 341; 342; 343
1. O cartum A dá uma visão darwinista, uma vez que há um indivíduo (vestindo uma boia) previamente adaptado à condição de sobreviver na água. Já o cartum B dá uma visão lamarquista, já que um dos animais terá que se deslocar para o meio terrestre face a uma necessidade e se adaptar e ele.
2. Eles forneciam evidência do desuso. Segundo Lamarck, um órgão vestigial seria decorrente do desuso e tenderia a desaparecer.
3. As mutações ocorridas nos demais trechos da hemoglobina tendem a não afetar a funcionalidade dessa molécula. Assim, não afetam a adaptabilidade do indivíduo e são fixadas pela seleção natural. Já as mutações que caem nos trechos mais essenciais à função da hemoglobina determinam a redução da eficiência desse pigmento respiratório, tornando esse indivíduo menos apto; a mutação acaba sendo descartada pela seleção.
4. A população remanescente realizou, devido ao seu pequeno tamanho, cruzamentos consanguíneos, em que indivíduos de genomas parecidos (por serem aparentados) formam descendentes que terão reduzido grau de variabilidade genética.
5. a) Lamarck. Ela exemplifica a Lei do Desuso.
b) Para Darwin, os golfinho de patas menores sofreram seleção positiva, sobrevivendo mais que aqueles que tinham patas maiores.
6. a) Lamarquismo, uma vez que ela cita o uso e a transmissão dessa características à descendência (pela Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos)
b) Os pelicanos com bolsa desenvolvida surgem por mutação e recombinação gênica e, como são mais aptos, são selecionados positivamente. Assim, os genes para bolsa desenvolvida se tornaram mais frequentes na população.
7. a) Não. Pode haver indivíduos com fenótipo dominante que são heterozigotos e que, portanto, têm o gene recessivo.
b) Deriva gênica.
8. Estabilizadora, pois favorece a manutenção de indivíduos de peso médio.
9. A2, pois apesar de os indivíduos A2A2 terem baixo valor adaptativo, os heterozigotos têm bom valor adaptatico, mantendo o gene A2 na população. Já o gene B2 só ocorre em indivíduos (B2B2 e B1B2) que têm baixo valor adaptativo, sendo sempre selecionado negativamente.
10. Frequência de homozigotos recessivos - aa = 1/10.000 = 0,0001.
Logo, q2 = 0,0001
q2 = 0,01
Como p + q = 1 a frequência do gene dominante é: 1 - 0,01 = 0,99.
Como o heterozigoto de uma população em equilíbrio é 2pq
2 x 0,99 x 0,01 = 0,019 ou 1,9%
11- Do cruzamento A1A2 x A1A2 haverá uma prlo de 25% A1A1, 50% A1A2 e 25% A2A2. Assim, a frequência do ene A1 = √0,25 = 0,5 e do gene A2 = 0,5
12. A taxa de mutação gênica, pois os valores médios de mutação são 1/106 e valores muito altos são de 1/103 . Esses valores são incompatíveis com a variação observada de 20%.
13. E
14. E
15. B
16. E
17. D
18. A
19. B
20. E
21. E
22. C
23. D
24. D
25. B
26. B
27. D
28. C
29. D
30. C
31. D
32. A
33. D
34. E
35. B
36. A
37. B
38. D
CAPÍTULO 20 - EVOLUÇÃO (2° PARTE)
PÁGs: 352; 353
7. B
8. A
9. B
10. A
11. C
12. B
13. C
14. II, I, IV, III
15. D
16. B